Não, não me fales do sol. Não me fales do seu calor e do seu brilho que eu não sinto nem vejo nada. Não me fales de como sabe bem o calor de inverno que eu apenas sinto frio e tremores.
Não, não me fales das flores e das cores vivas. Não me digas que viste um arco-íris, que eu só vejo escuro e tempestade.
Não, não me fales dos abraços e dos beijos, dos carinhos e da troca de olhares cúmplices que eu nada senti, nada abracei, nada beijei.
Não, não me digas o que está certo ou errado. Não me imponhas a tua lei e costumes, que eu não estou para isso. Não me pressiones nem questiones a minha sensatez (nula, bem sei) só porque não me digno as tuas regras e não me encaixo nos teus limites.
Não, não cries em mim algo que não sou. Não me faças ser quem tu queres, não me oprimas no teu mundinho que eu não estou para farsas e simulações de viver.
Não, não me toques. Não, não te aproximes.
Pensei e vivi isto no passado… e porque é que quis desenterrar hoje?! Não, não sei.
Boo
Eu não digo nada, eu não sei de nada! ;)
ResponderEliminar(há coisas que mais dia menos dia têm de ser resolvidas)
;)
Ainda pensei em dizer: "ok, não falo... não digo... não crio... não toco!"... mas axei melhor dizer que talvez o tenhas desenterrado hoje, porque ainda pensas e vivas aquilo no presente!
ResponderEliminar:)
Sei Lá, esta foi resoolvida com um valente pono final, sem volta a dar.
ResponderEliminarlembrei-me e agora com a distância suficiente segura, posso começar a falar livremente do que senti...
beijinho
bloguótico, nada disso. falei porque ja me senti em segurança para isso.... e não, não és tu que me marcaste o passado (em parte pela negativa)... nessa altura nem imaginava que poderia vir a ter um blogue, ou ter vontade de lutar por mim...
um beijnho
Grande desabafo... espero que no fundo te tenhas sentido bem por teres posto isso para fora! ;)~
ResponderEliminarSim, luzinha, saiu sem "mudar o tom de voz"... saiu porque já não é um fantasma que atormenta.
ResponderEliminarObrigada:)