começou a terapia do "YES WE CAN!!!"
E ai de quem me tente convencer do contrário ;)
Boo
"Localização de Nenhures" é inspirado naquilo que J. Howard Kunstler, definiu como "geografia de nenhures" às cidades que cresciam desenfreadamente e sem qualquer tipo de organização. Construiam-se castelos horriveis em espaços do tamanho de um selo dos correios, não deixando espaços abertos para respirar..talvez a minha vida também seja um pouco assim, um grupo de construções que nao obdecem a nenhum tipo de regra...
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
nervinhos à flor da pele
Ora cá estamos… em mais uma semana que tem por lado bom ter 4 dias e por lado mau eu ter ainda mais trabalho que o normal para fazer apenas em 4 dias!
A vida nem me corre mal, ou melhor, já me habituei a que não corresse bem e portanto cá vou andando com a cabeça entre as orelhas… cada vez tenho mais trabalho e as dificuldades aumentam! Aumentam também as responsabilidades e os meus medos… mas só os fracos desistem e eu lá me vou aguentando em cada tempestade.
Por falar em tempestade, numa tentativa de encontrar um escape e visto que hoje ando com os nervinhos à flor da pele, fui andar à chuva! Precisava!
Comecei por correr, como quem foge de algo… sem coordenar respiração e sem ver onde punha os pés, lá ia eu a correr, a correr, pondo os pés nas poças de agua, na relva escorregadia….
Corria, levava com a chuva na cara e assim sem ninguém perceber (também não passei por muita gente), pode chorar… apetecia-me dar um valente berro… ouvia Ornatos tão alto que quase me furava os tímpanos…
Depois acalmei… quando as pernas já não aguentavam mais a corrida e passei a andar… a levar com a chuva e a esperar que ela levasse todos os males… passei a musica para Chopin e assim voltei para casa….
Hoje pensei em ti! Pensei em dizer-te algo, saber se estás bem… mas hoje não! talvez amanhã ou depois, mas hoje não!
Boo
A vida nem me corre mal, ou melhor, já me habituei a que não corresse bem e portanto cá vou andando com a cabeça entre as orelhas… cada vez tenho mais trabalho e as dificuldades aumentam! Aumentam também as responsabilidades e os meus medos… mas só os fracos desistem e eu lá me vou aguentando em cada tempestade.
Por falar em tempestade, numa tentativa de encontrar um escape e visto que hoje ando com os nervinhos à flor da pele, fui andar à chuva! Precisava!
Comecei por correr, como quem foge de algo… sem coordenar respiração e sem ver onde punha os pés, lá ia eu a correr, a correr, pondo os pés nas poças de agua, na relva escorregadia….
Corria, levava com a chuva na cara e assim sem ninguém perceber (também não passei por muita gente), pode chorar… apetecia-me dar um valente berro… ouvia Ornatos tão alto que quase me furava os tímpanos…
Depois acalmei… quando as pernas já não aguentavam mais a corrida e passei a andar… a levar com a chuva e a esperar que ela levasse todos os males… passei a musica para Chopin e assim voltei para casa….
Hoje pensei em ti! Pensei em dizer-te algo, saber se estás bem… mas hoje não! talvez amanhã ou depois, mas hoje não!
Boo
domingo, 28 de março de 2010
não consigo desligar
Tenho sonhado… tenho tido pesadelos que me sufocam a alma… acordo cansada e ainda mais assustada para enfrentar a vida!
Caio de precipícios, entro em Queda livre de algum avião, estou em sítios estranhos….
Na sexta desliguei o despertador e curiosamente continuei a dormir… sonhando que me estava a levantar, a vestir… tudo ao ritmo normal… com a excepção de estar a ver tv, ora, pensei eu, mas eu nem tenho tv no quarto e se tivesse nunca ligaria as 7h da manha… e assim acordei, já atrasada!
Hoje li na “única” uma reportagem sobre “pessoas que não conseguem desligar”.. de certeza que sou uma delas. Não consigo abstrair-me do mundo e dos problemas… vou jantar com amigos a pensar em trabalho e tese… vou ao café a pensar em tudo… vou passear e nem consigo esquecer-me do mundo…
O que é que isto implica: um terrível desgaste!
Tenho de encontrar rapidamente o botão de “OFF”….
Boo
Caio de precipícios, entro em Queda livre de algum avião, estou em sítios estranhos….
Na sexta desliguei o despertador e curiosamente continuei a dormir… sonhando que me estava a levantar, a vestir… tudo ao ritmo normal… com a excepção de estar a ver tv, ora, pensei eu, mas eu nem tenho tv no quarto e se tivesse nunca ligaria as 7h da manha… e assim acordei, já atrasada!
Hoje li na “única” uma reportagem sobre “pessoas que não conseguem desligar”.. de certeza que sou uma delas. Não consigo abstrair-me do mundo e dos problemas… vou jantar com amigos a pensar em trabalho e tese… vou ao café a pensar em tudo… vou passear e nem consigo esquecer-me do mundo…
O que é que isto implica: um terrível desgaste!
Tenho de encontrar rapidamente o botão de “OFF”….
Boo
segunda-feira, 22 de março de 2010
Bom humor de segunda...
Sim. Acreditem, não disse isto com nenhum tipo de humor negro ou ironia… hoje estou mesmo de bom humor….
O acordar foi tão atormentado (para variar pesadelos de me fazer perder o folgo), e depois foi o medo terrível de voltar ao trabalho, numa segunda com algum nevoeiro e as mil coisas que ficaram pendentes…
Na sexta tinha saído a choramingar (sim, eu sei que é vergonhoso, mas realmente aconteceu…), um dia em que por mais coisas que adiantasse, mais coisas ficavam por fazer e como é obvio o tempo não estica… numa altura em que parecia uma panela de pressão, não aguentei e fiz algo que faço muitíssimo bem: chorar, chorar como se não houvesse amanhã!
Mas pronto, mal cheguei a casa, ainda num pranto, tive a prova de como é bom morar nesta casa e como os amigos se tornam “Irmãos” e cuidam de nós… ao final da noite já estava melhor.
No sábado, toca a acordar cedo e fazer-me à vida! Foi a altura de enfrentar o touro pelos cornos e encarar as coisas como elas são. Conclusão brilhante: quando procuramos no sitio certo, parecendo que não, facilita! (uma conclusão tão brilhante que obviamente só podia ser minha…)... Quanto ao tema, mantém-se, embora com ajustes e redefinições… sinceramente, já perdi muito do entusiasmo de outra hora, e sei que os meus olhos já não brilham nem atropelo as palavras ao falar de Aveiro, mas desistir iria ser muito pior, ia saber-me a derrota e falhanço e o meu espírito guerreiro não aceita isso!!!
De resto, o fim-de-semana foi com a minha primita entre correrias e brincadeiras. É maravilhoso as sensações que aquela pirralhita me faz sentir com os seus berros “oh PIMA” e com todo o seu mau feitio e ao mesmo tempo meiguice (acho que ela tem a quem sair….)
Bom, mas voltando ao dia de hoje, foi um dia de muito trabalho e nem descobri a pólvora nem mudei o mundo, mas sinto-me feliz. A partir das 19h, (e ainda fiquei mais 1h e meia no trabalho), estava com um sorriso de orelha a orelha e apetece-me saltar e estar de bem com a vida… talvez seja felicidade de sobreviver à tão temida segunda-feira!
Uma óptima semana!
(porque a vida é demasiado efémera para nos ralarmos com tudo o que pode correr mal!
Dedicado ao Goth e ao seu último post:
Boo
O acordar foi tão atormentado (para variar pesadelos de me fazer perder o folgo), e depois foi o medo terrível de voltar ao trabalho, numa segunda com algum nevoeiro e as mil coisas que ficaram pendentes…
Na sexta tinha saído a choramingar (sim, eu sei que é vergonhoso, mas realmente aconteceu…), um dia em que por mais coisas que adiantasse, mais coisas ficavam por fazer e como é obvio o tempo não estica… numa altura em que parecia uma panela de pressão, não aguentei e fiz algo que faço muitíssimo bem: chorar, chorar como se não houvesse amanhã!
Mas pronto, mal cheguei a casa, ainda num pranto, tive a prova de como é bom morar nesta casa e como os amigos se tornam “Irmãos” e cuidam de nós… ao final da noite já estava melhor.
No sábado, toca a acordar cedo e fazer-me à vida! Foi a altura de enfrentar o touro pelos cornos e encarar as coisas como elas são. Conclusão brilhante: quando procuramos no sitio certo, parecendo que não, facilita! (uma conclusão tão brilhante que obviamente só podia ser minha…)... Quanto ao tema, mantém-se, embora com ajustes e redefinições… sinceramente, já perdi muito do entusiasmo de outra hora, e sei que os meus olhos já não brilham nem atropelo as palavras ao falar de Aveiro, mas desistir iria ser muito pior, ia saber-me a derrota e falhanço e o meu espírito guerreiro não aceita isso!!!
De resto, o fim-de-semana foi com a minha primita entre correrias e brincadeiras. É maravilhoso as sensações que aquela pirralhita me faz sentir com os seus berros “oh PIMA” e com todo o seu mau feitio e ao mesmo tempo meiguice (acho que ela tem a quem sair….)
Bom, mas voltando ao dia de hoje, foi um dia de muito trabalho e nem descobri a pólvora nem mudei o mundo, mas sinto-me feliz. A partir das 19h, (e ainda fiquei mais 1h e meia no trabalho), estava com um sorriso de orelha a orelha e apetece-me saltar e estar de bem com a vida… talvez seja felicidade de sobreviver à tão temida segunda-feira!
Uma óptima semana!
(porque a vida é demasiado efémera para nos ralarmos com tudo o que pode correr mal!
Dedicado ao Goth e ao seu último post:
Boo
sexta-feira, 19 de março de 2010
não, não sei.
Não, não me fales do sol. Não me fales do seu calor e do seu brilho que eu não sinto nem vejo nada. Não me fales de como sabe bem o calor de inverno que eu apenas sinto frio e tremores.
Não, não me fales das flores e das cores vivas. Não me digas que viste um arco-íris, que eu só vejo escuro e tempestade.
Não, não me fales dos abraços e dos beijos, dos carinhos e da troca de olhares cúmplices que eu nada senti, nada abracei, nada beijei.
Não, não me digas o que está certo ou errado. Não me imponhas a tua lei e costumes, que eu não estou para isso. Não me pressiones nem questiones a minha sensatez (nula, bem sei) só porque não me digno as tuas regras e não me encaixo nos teus limites.
Não, não cries em mim algo que não sou. Não me faças ser quem tu queres, não me oprimas no teu mundinho que eu não estou para farsas e simulações de viver.
Não, não me toques. Não, não te aproximes.
Pensei e vivi isto no passado… e porque é que quis desenterrar hoje?! Não, não sei.
Boo
Não, não me fales das flores e das cores vivas. Não me digas que viste um arco-íris, que eu só vejo escuro e tempestade.
Não, não me fales dos abraços e dos beijos, dos carinhos e da troca de olhares cúmplices que eu nada senti, nada abracei, nada beijei.
Não, não me digas o que está certo ou errado. Não me imponhas a tua lei e costumes, que eu não estou para isso. Não me pressiones nem questiones a minha sensatez (nula, bem sei) só porque não me digno as tuas regras e não me encaixo nos teus limites.
Não, não cries em mim algo que não sou. Não me faças ser quem tu queres, não me oprimas no teu mundinho que eu não estou para farsas e simulações de viver.
Não, não me toques. Não, não te aproximes.
Pensei e vivi isto no passado… e porque é que quis desenterrar hoje?! Não, não sei.
Boo
sábado, 13 de março de 2010
............
Dá-me a tua mão. Transmite-me força! Hoje necessito dela…
Aperta-me nos teus braços. Sabes que preciso de ti!
Demora-te num olhar profundo, fala comigo em silêncio e faz-me rir! Puxa por mim e pergunta como foi o meu dia… envolve-te e ri-te quando te conto as peripécias da minha vida… dá-me um sorriso maior quando aumento a lista interminável das coisas que quero fazer até aos 50 anos.
Deixa-me chorar ao falar das coisas que me fragilizam… deixa-me ser eu… deixa que eu baixe todas as barreiras que me protegem… e fique de alma aberta para ti!
Faz-me querer aproveitar cada minuto, cada segundo que estamos juntos. Faz-me não querer dormir nem ir para casa para poder estar mais tempo contigo, nem que seja só a ver-te…
Ajuda-me a contar as estrelas… ajuda-me a perder o medo das alturas e querer sonhar mais alto, andar com a cabeça nas nuvens…
Abraça-me enquanto durmo… mexe no meu cabelo e deixa-me perder no teu olhar, num tempo sem tempo, nem pressa para nada.
Vê o meu lado lunar, e embrenha-te nele… descobre todos os recantos, todas as coisas que não permito a mais ninguém…
Vamos ser cúmplices, em nos momentos especiais e em pequenas coisas…
Vê os pormenores e os sinais e agarra-me quando me vires cair!
Se existes, por favor, lê isto!
(só porque apetece-me!)
Boo
Aperta-me nos teus braços. Sabes que preciso de ti!
Demora-te num olhar profundo, fala comigo em silêncio e faz-me rir! Puxa por mim e pergunta como foi o meu dia… envolve-te e ri-te quando te conto as peripécias da minha vida… dá-me um sorriso maior quando aumento a lista interminável das coisas que quero fazer até aos 50 anos.
Deixa-me chorar ao falar das coisas que me fragilizam… deixa-me ser eu… deixa que eu baixe todas as barreiras que me protegem… e fique de alma aberta para ti!
Faz-me querer aproveitar cada minuto, cada segundo que estamos juntos. Faz-me não querer dormir nem ir para casa para poder estar mais tempo contigo, nem que seja só a ver-te…
Ajuda-me a contar as estrelas… ajuda-me a perder o medo das alturas e querer sonhar mais alto, andar com a cabeça nas nuvens…
Abraça-me enquanto durmo… mexe no meu cabelo e deixa-me perder no teu olhar, num tempo sem tempo, nem pressa para nada.
Vê o meu lado lunar, e embrenha-te nele… descobre todos os recantos, todas as coisas que não permito a mais ninguém…
Vamos ser cúmplices, em nos momentos especiais e em pequenas coisas…
Vê os pormenores e os sinais e agarra-me quando me vires cair!
Se existes, por favor, lê isto!
(só porque apetece-me!)
Boo
quarta-feira, 10 de março de 2010
neuras...
Ora bem, hoje não sei se ria, se chore… a verdade é que já fiz das duas coisas e o mais engraçado é que consigo fazer as duas ao mesmo tempo… por estas e por outras é que me considero uma pessoa polivalente!
O dia de trabalho foi a bater no ceguinho com códigos e inventários… e depois puff… o raio do PHC resolve por obra e graça do Espírito Santo bloquear e perdi as últimas 3h de trabalho!
Também gostei da parte em que depois de andar a “apagar os meus fogos” urgentes e os que surgiam vindos do nada, a minha chefe resolve dizer:
- “Boo, já viste a questão de ontem? É que é de prioridade máxima!”
Eu- “ah, mas isto não era urgentíssimo, mais que tudo?”
Assim uma pessoa fica baralhada com as prioridades…
Mas pronto, com mais ou menos catástrofes lá vai andando o trabalhinho….
Quanto à tese, o meu querido DESorientador anda a pôr-me louca e poderia ser com a quantidade de coisas que me pede, ou pelo material que me dá… mas não! Enquanto todos vão falando dos magníficos textos que os orientadores fornecem, eu vou-me queixando da minha busca solitária…. Enquanto os outros vêem programas e analisam os dados conjuntamente, eu nem sei como vou fazer o suporte cientifico e cada vez mais interrogo-me sobre o tema que escolhi… fica difícil remar sem remos... alem disso, porque raio escolhi eu Aveiro, se nem gosto de ovos-moles?!
Hoje, e por ser um dia de neura, ainda fui acusada de ser má, impossível, implicativa… lamento se não suporto que se falte ao combinado… lamento muito se agora que já passaram os exames, de repente passei a ser um monstro… lamento aperceber-me de como as pessoas são tão falsas!
E pronto!
Boo
O dia de trabalho foi a bater no ceguinho com códigos e inventários… e depois puff… o raio do PHC resolve por obra e graça do Espírito Santo bloquear e perdi as últimas 3h de trabalho!
Também gostei da parte em que depois de andar a “apagar os meus fogos” urgentes e os que surgiam vindos do nada, a minha chefe resolve dizer:
- “Boo, já viste a questão de ontem? É que é de prioridade máxima!”
Eu- “ah, mas isto não era urgentíssimo, mais que tudo?”
Assim uma pessoa fica baralhada com as prioridades…
Mas pronto, com mais ou menos catástrofes lá vai andando o trabalhinho….
Quanto à tese, o meu querido DESorientador anda a pôr-me louca e poderia ser com a quantidade de coisas que me pede, ou pelo material que me dá… mas não! Enquanto todos vão falando dos magníficos textos que os orientadores fornecem, eu vou-me queixando da minha busca solitária…. Enquanto os outros vêem programas e analisam os dados conjuntamente, eu nem sei como vou fazer o suporte cientifico e cada vez mais interrogo-me sobre o tema que escolhi… fica difícil remar sem remos... alem disso, porque raio escolhi eu Aveiro, se nem gosto de ovos-moles?!
Hoje, e por ser um dia de neura, ainda fui acusada de ser má, impossível, implicativa… lamento se não suporto que se falte ao combinado… lamento muito se agora que já passaram os exames, de repente passei a ser um monstro… lamento aperceber-me de como as pessoas são tão falsas!
E pronto!
Boo
domingo, 7 de março de 2010
com uma imaginação assim, quem precisa da FOX?!
Bom, começo por avisar que eu não sou boa da cabeça e que embora pareça, não me meto no mundo das drogas! Posto isto, vou falar do sonho que tive a noite passada:
O local era em Ferreira do Zêzere, junto à avenida do Ecomarché, embora a casa fosse a minha de Coimbra, com a excepção de morar num r/c.
Ao que parece os nossos vizinhos tinham um filho pequeno que eu por vezes ficava a tomar conta e que eu gostava muito… era final da tarde e eu via passar algumas pessoas que todos os dias costumavam ir correr para aquela avenida…. Conhecia-os de vista e trocava olhares com elas e elas comigo, como se saísse um cumprimento.
Mas neste dia, enquanto a minha “vizinha” vinha buscar o filhote, eu olhava para o pessoal que corria e reparava, tal como eles, que a meio da avenida estava um grande cartaz com as fotos deles (como aquelas que aparece nas funerárias a anunciar quem morreu).
Ouvia eles comentarem: “olha as nossas fotos, porque raio estão aqui?”
E ao passarem o cartaz morriam! O cartaz desaparecia…
Sei que tive medo, e que comentei do quanto isto me assustava a uma conhecida minha (que pelos vistos, no meu sonho era muito minha amiga) e que ia dormir ali em casa….
Todos iam dormir, e eu não conseguia. Via por uma das janelas que dava para a rua lateral que aparecia ao final da rua mais um cartaz com fotos… momentos depois passa mais um casal a correr e novamente ao passar o cartaz morre…
Termino na varanda a comentar com alguém que não me lembro da cara, mas que deveria ser próximo, com a seguinte frase:
“começo a ter muito medo, estamos na presença de um serial killers..”
E nisto acordei...
Nas ultimas semanas não tenho visto televisão… também não me drogo nem comi cogumelos esquisitos.. portanto é ter medo da minha mente transtornada.
Mais um sonho/pesadelo digno de um episódio da quinta dimensão!
Boo
O local era em Ferreira do Zêzere, junto à avenida do Ecomarché, embora a casa fosse a minha de Coimbra, com a excepção de morar num r/c.
Ao que parece os nossos vizinhos tinham um filho pequeno que eu por vezes ficava a tomar conta e que eu gostava muito… era final da tarde e eu via passar algumas pessoas que todos os dias costumavam ir correr para aquela avenida…. Conhecia-os de vista e trocava olhares com elas e elas comigo, como se saísse um cumprimento.
Mas neste dia, enquanto a minha “vizinha” vinha buscar o filhote, eu olhava para o pessoal que corria e reparava, tal como eles, que a meio da avenida estava um grande cartaz com as fotos deles (como aquelas que aparece nas funerárias a anunciar quem morreu).
Ouvia eles comentarem: “olha as nossas fotos, porque raio estão aqui?”
E ao passarem o cartaz morriam! O cartaz desaparecia…
Sei que tive medo, e que comentei do quanto isto me assustava a uma conhecida minha (que pelos vistos, no meu sonho era muito minha amiga) e que ia dormir ali em casa….
Todos iam dormir, e eu não conseguia. Via por uma das janelas que dava para a rua lateral que aparecia ao final da rua mais um cartaz com fotos… momentos depois passa mais um casal a correr e novamente ao passar o cartaz morre…
Termino na varanda a comentar com alguém que não me lembro da cara, mas que deveria ser próximo, com a seguinte frase:
“começo a ter muito medo, estamos na presença de um serial killers..”
E nisto acordei...
Nas ultimas semanas não tenho visto televisão… também não me drogo nem comi cogumelos esquisitos.. portanto é ter medo da minha mente transtornada.
Mais um sonho/pesadelo digno de um episódio da quinta dimensão!
Boo
quinta-feira, 4 de março de 2010
mau feitio
Hoje apetece-me barafustar!
Dizem as más línguas que estou “impossível”… que o mau feitio anda em alta e com vontade de causar precipitações fortes e ocorrência de trovoadas!
Pois bem, sim, hoje estou especialmente com a neura! Um pouco triste, um pouco chateada! Muito desiludida comigo... enfim, porque raio hei-de eu ser tão burra?!
A rosa branca que tenho no quarto murchou e eu nem dei por nada… vi agora, enquanto procurava conforto e um carinho em algo… em algo tão simples como uma flor…
Bem, hoje vou deixar o silêncio falar mais alto.. parece estranho, não é? Eu que sou uma autentica tagarela, hoje remeto-me ao silêncio….
Uma coisa que me anima, amanha é sexta!
Boo, com mau feitio, e neura e tudo e tudo e tudo.
Dizem as más línguas que estou “impossível”… que o mau feitio anda em alta e com vontade de causar precipitações fortes e ocorrência de trovoadas!
Pois bem, sim, hoje estou especialmente com a neura! Um pouco triste, um pouco chateada! Muito desiludida comigo... enfim, porque raio hei-de eu ser tão burra?!
A rosa branca que tenho no quarto murchou e eu nem dei por nada… vi agora, enquanto procurava conforto e um carinho em algo… em algo tão simples como uma flor…
Bem, hoje vou deixar o silêncio falar mais alto.. parece estranho, não é? Eu que sou uma autentica tagarela, hoje remeto-me ao silêncio….
Uma coisa que me anima, amanha é sexta!
Boo, com mau feitio, e neura e tudo e tudo e tudo.
terça-feira, 2 de março de 2010
borboletas no estômago
Ora cá estamos, a mil e quinhentos à hora, como eu tanto gosto!
Sim, não tenho tido tempo para nada e considero uma loucura conseguir dormir umas horitas, mas sabem que mais?! Se não fosse assim, se não fosse uma correria de loucuras, se não me desafiasse, se não me deixasse com borboletas no estômago, não faria sentido!
Enfim, finalmente borboletas no estômago e vontade de lutar por algo!
E cá vou eu…
A propósito de coisa nenhuma e já com saudades:
Boo
Sim, não tenho tido tempo para nada e considero uma loucura conseguir dormir umas horitas, mas sabem que mais?! Se não fosse assim, se não fosse uma correria de loucuras, se não me desafiasse, se não me deixasse com borboletas no estômago, não faria sentido!
Enfim, finalmente borboletas no estômago e vontade de lutar por algo!
E cá vou eu…
A propósito de coisa nenhuma e já com saudades:
Boo
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