Perdoem-me as almas que por aqui se atrevem a passar, pela ausência descompassada que não me levou a lado nenhum… infelizmente não foi a nenhures!
Hoje poderia falar do das minhas vitórias, no entanto são as derrotas não passadas que me fazem sofrer e me lembram do quão pequena e insignificante eu sou!
Hoje poderia falar do sol e da sua graça. Poderia explicar mil teorias da conspiração acerca do seu calor e brilho. Mas o que realmente me importa é a chuva que me bate na cara e arrepia o espírito. Essa mesma chuva que vejo bater na janela e nada me diz…
Poderia falar dos que me fazem rir, dos que tenho saudades, dos que adoro acima de tudo. No entanto são os que me magoaram ou desiludiram que fizeram correr lágrimas. Podem ter caído na indiferença, mas nunca mais voltaram a ter-me como antes.
Poderia falar de flores e que vejo florescer no jardim à porta de casa, mas são as pedras em que tropeço que me fazem temer o caminho.
Poderia falar dos meus sonhos de mudar o mundo, de ir para África, de querer adoptar uma criança, de ter um gato que se chame Napoleão, de aprender a tocar guitarra, de aprender Braille e linguagem gestual… mas são os medos de um amanhã tão próximo e tão assustador que me apertam o coração e me reprimem os movimentos…
Poderia falar de músicas alegres e mexidas, daquelas que me deixam a dançar até cair para o lado… mas são os tons graves e baixos que me atraem!
Um desejo: que tudo se acerte, por obra graça de uma “mão invisível”.
Um pedido: não me deixes cair agora! Dá-me sinais!
Uma esperança: que amanhã acorde com vontade de enfrentar esta guerra cheia de batalhas a que resolveram chamar vida!
Hoje… decididamente é um bom dia para ler Marco Aurélio.
Por algures procurando Nenhures,
Boo
domingo, 29 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
"vou sair esta noite.se eventualmente ficar bêbedo, por favor conduza-me a minha casa"
Um olá calminho e em tom baixinho, porque a noite ontem foi agradavelmente longa e hoje o tico e o teco (os meus neurónios) estão encerrados para balanço!
Ontem, um dia chuvoso e sem piada nenhuma, marcado por limpezas, estudar e observar a chuva a cair… uma melancolia se apoderava de mim, fazendo com que as ideias parvas, e os medos falassem mais alto…. MAS, uma das vantagens de morar na casa nova é que apesar de só viver com uma pessoa (antes vivia com mais cinco), há uma grande preocupação e atenção entre nós… já havia um jantar marcado para ontem e visto que eu estava em casa, não tinha como fugir… logo nos preparativos para o jantar já ia ficando mais contente. De facto estar na cozinha faz-me bem!!!
O celso, o nosso convidado não sabia que eu morava cá e só me tinha visto uma vez, curiosamente numa noite que terminou connosco (só os três) perdidos de bêbedos… ao tocar a campainha, eu fui abrir a fazer-me de desentendida, o rapaz ia ficando pálido… entretanto acabamos com o teatro e fomos para a cozinha comer as entradas (bacon estaladiço, queijo fresco com marmelada) e ver-me fazer os crepes que iria ser a sobremesa….
Já completamente à vontade uns com os outros tivemos um jantar muito agradável (era frango no forno com batatas, salada de tomate e espinafres salteados--- cá em casa tratamo-nos bem!). o vinho era fantástico! Valle do Nídeo, um Douro de 2006, recomendo!!!
Os crepes foram com gelado de chocolate e de baunilha… mais uma vez eu digo, nós tratamo-nos bem!
Eu nem era para sair, mas se ficasse em casa ia estar a pensar no que estaria a perder e portanto a primeira ideia era sair um bocadinho…. Mas mesmo antes de sair de casa, mudei de ideias! Eu saí, mas já precavida para o pior:
Sem bateria
Problema no motor
Motor de arranque lixado
Que triste coincidência, que os nossos carros ficassem assim! Então arranjamos um condutor 100% cool, que para o final da noite já estava só 50% cool…
A note começou no Xuven, onde sentamos e já começamos a perder o espírito e já se falava em vir jogar Wii para a nossa casa… no entanto e em honra às almas etiquetadas, conseguimos convencer o celso (condutor cool) e a Flávia (que descobrimos ser quase vizinhas) que antes tínhamos de ir ao Go Between e ao moelas beber um 578! Lá fomos indo e ganhando muito espírito… ao som de grandes músicas e espectaculares coreografias que as 3 tristes almas inventaram… do moelas fomos ao Bigorna onde dançamos (como deve ser) o “corazón partio” que a Ivete Sangalo cantou no Maracanã com o Alejandro Sanz…. Estávamos bonitos, estávamos… o mais engraçado é que nos sentíamos mesmo as coisas da letra, tal como no I will survive…
Ainda tentamos ir ao Pintos… mas a ASAE achou por bem fechar aquela mítica tasca… ainda gostava de saber o que é que a ASAE sabe de tascas e copos!!!, tristíssimos com este facto, e na onda de “azar” tentamos ir ao Couraça que também estava fechado (pelas horas, suponho), fazendo mais uma longa caminhada até ao clube de Rugby onde bebemos e dançamos muitoooooooooooooo.
Os brindes:
- a nós
- a nós e aos que gostam de nós
- as três filhas que não temos
- à Wii
- ao go between
- ao moelas
- à nossa casa
E a muito mais coisas que eu não me consigo lembrar… mas algumas eram muito engraçadas… ai, que eu já não sou o que era….
Para terminar a noite, e em nomes dos velhos tempos de estudante, viemos a pé para casa… para quem sabe, da praça até à casa nova é LONGEEEEEEEEEEEEE para quem não sabe, eu digo é LONGEEEEEEEEEEEEEEE e eu estava de saltos!!!
Portanto, eram 6 da manha quando me deitei… uma noite muito animada de dançar e beber até cair para o lado….
Enfim…
E agora vou voltar a ser uma pessoa séria, que a próxima semana vai ser muito intensa…
Boo
P.S: a etiqueta foi gentilmente cedida pelo sr. W. Obrigada! ontem deu imenso jeito!
Ontem, um dia chuvoso e sem piada nenhuma, marcado por limpezas, estudar e observar a chuva a cair… uma melancolia se apoderava de mim, fazendo com que as ideias parvas, e os medos falassem mais alto…. MAS, uma das vantagens de morar na casa nova é que apesar de só viver com uma pessoa (antes vivia com mais cinco), há uma grande preocupação e atenção entre nós… já havia um jantar marcado para ontem e visto que eu estava em casa, não tinha como fugir… logo nos preparativos para o jantar já ia ficando mais contente. De facto estar na cozinha faz-me bem!!!
O celso, o nosso convidado não sabia que eu morava cá e só me tinha visto uma vez, curiosamente numa noite que terminou connosco (só os três) perdidos de bêbedos… ao tocar a campainha, eu fui abrir a fazer-me de desentendida, o rapaz ia ficando pálido… entretanto acabamos com o teatro e fomos para a cozinha comer as entradas (bacon estaladiço, queijo fresco com marmelada) e ver-me fazer os crepes que iria ser a sobremesa….
Já completamente à vontade uns com os outros tivemos um jantar muito agradável (era frango no forno com batatas, salada de tomate e espinafres salteados--- cá em casa tratamo-nos bem!). o vinho era fantástico! Valle do Nídeo, um Douro de 2006, recomendo!!!
Os crepes foram com gelado de chocolate e de baunilha… mais uma vez eu digo, nós tratamo-nos bem!
Eu nem era para sair, mas se ficasse em casa ia estar a pensar no que estaria a perder e portanto a primeira ideia era sair um bocadinho…. Mas mesmo antes de sair de casa, mudei de ideias! Eu saí, mas já precavida para o pior:
E lá foram três almas de etiquetas ao peito. Embora já prevíssemos que todos iríamos dormir na mesma casa (o celso ia ficar por cá), as nossas moradas passavam por NYC, República Checa e Sri Lanka (a minha morada)…. Ainda arranjamos altas desculpas para não levarmos os carros:
Sem bateria
Problema no motor
Motor de arranque lixado
Que triste coincidência, que os nossos carros ficassem assim! Então arranjamos um condutor 100% cool, que para o final da noite já estava só 50% cool…
A note começou no Xuven, onde sentamos e já começamos a perder o espírito e já se falava em vir jogar Wii para a nossa casa… no entanto e em honra às almas etiquetadas, conseguimos convencer o celso (condutor cool) e a Flávia (que descobrimos ser quase vizinhas) que antes tínhamos de ir ao Go Between e ao moelas beber um 578! Lá fomos indo e ganhando muito espírito… ao som de grandes músicas e espectaculares coreografias que as 3 tristes almas inventaram… do moelas fomos ao Bigorna onde dançamos (como deve ser) o “corazón partio” que a Ivete Sangalo cantou no Maracanã com o Alejandro Sanz…. Estávamos bonitos, estávamos… o mais engraçado é que nos sentíamos mesmo as coisas da letra, tal como no I will survive…
Ainda tentamos ir ao Pintos… mas a ASAE achou por bem fechar aquela mítica tasca… ainda gostava de saber o que é que a ASAE sabe de tascas e copos!!!, tristíssimos com este facto, e na onda de “azar” tentamos ir ao Couraça que também estava fechado (pelas horas, suponho), fazendo mais uma longa caminhada até ao clube de Rugby onde bebemos e dançamos muitoooooooooooooo.
Os brindes:
- a nós
- a nós e aos que gostam de nós
- as três filhas que não temos
- à Wii
- ao go between
- ao moelas
- à nossa casa
E a muito mais coisas que eu não me consigo lembrar… mas algumas eram muito engraçadas… ai, que eu já não sou o que era….
Para terminar a noite, e em nomes dos velhos tempos de estudante, viemos a pé para casa… para quem sabe, da praça até à casa nova é LONGEEEEEEEEEEEEE para quem não sabe, eu digo é LONGEEEEEEEEEEEEEEE e eu estava de saltos!!!
Portanto, eram 6 da manha quando me deitei… uma noite muito animada de dançar e beber até cair para o lado….
Enfim…
E agora vou voltar a ser uma pessoa séria, que a próxima semana vai ser muito intensa…
Boo
P.S: a etiqueta foi gentilmente cedida pelo sr. W. Obrigada! ontem deu imenso jeito!
sábado, 21 de novembro de 2009
“ NÃO SOFRA MAIS POR AMOR!..”
Olá a todos.
Um olá especial para a Mimo Azul, do blogue mimo-azul.blogspot.com, que se aventurou por terras de Nenhures e ainda tornou-se seguidora. Mais uma vez refiro que eu n vou chegar a lado nenhum… vou andando por aqui entre palermices, coisas sem jeitinho nenhum… enfim, “coisas à mim”…
Eu, cá vou andando benzinho… (acho eu)…esperando um dia de cada vez… não me apetece sofrer por antecipação nem testar os meus dotes de futurologista da treta…. Mas há quem queira! No outro dia encontrei no meu carro um pequeno papelinho que a letras bem gordas dizia “ NÃO SOFRA MAIS POR AMOR!..” (será que preciso???) ,como estava a mais de 50m do caixote do lixo (perdão, do papelão) mais próximo, ainda dei uma olhadela ao resto do anúncio. Passo a informar que o Prof. (professor em quê? Perdoem-me a ignorância) Tounkara, um astrólogo médium africano, com 23 anos de experiência está disponível todos os dias das 8h às 22h (farta-se de trabalhar, e não fala em descanso para almoço nem descanso semanal… se toda a gente trabalhasse assim, ainda éramos mais produtivos que os americanos).
Os males que este indivíduo se pré-dispõem a resolver são:
Amarração (amarrar o quê???ai, que eu não percebo nada do oculto…), afastamento (ah, isso eu sei o que é!), problemas profissionais, familiares, negócios e impotência sexual, etc…
O pagamento é feito APÓS RESULTADOS (das duas uma: ou o senhor faz realmente essas coisas esquisitas, ou dá uma droga mesmo boa que nos faz acreditar que ele realmente consegue algum resultado…). Tem garantia 100% e resultados em 7 dias..
Bem, depois de isto, meus caros amigos, caso sofram de algum destes problemas, este senhor está na Rua Poeta José Marques da Cruz, em Telheiro, Leiria E na Rua Albergaria dos Doze em Pombal….ainda por cima consegue dividir-se em dois… fantástico… eu estou fã… se não tivesse mais nada que fazer, (nem que seja olhar para o tecto), marcava já uma consulta para me curar todos os males…
Às tantas ando mesmo a precisar….
Boo
P.S: apeteceu-me (infelizmente a melhor versão não dá para colocar aqui….
http://www.youtube.com/watch?v=rDfIOr1ByIc&feature=fvst )
Um olá especial para a Mimo Azul, do blogue mimo-azul.blogspot.com, que se aventurou por terras de Nenhures e ainda tornou-se seguidora. Mais uma vez refiro que eu n vou chegar a lado nenhum… vou andando por aqui entre palermices, coisas sem jeitinho nenhum… enfim, “coisas à mim”…
Eu, cá vou andando benzinho… (acho eu)…esperando um dia de cada vez… não me apetece sofrer por antecipação nem testar os meus dotes de futurologista da treta…. Mas há quem queira! No outro dia encontrei no meu carro um pequeno papelinho que a letras bem gordas dizia “ NÃO SOFRA MAIS POR AMOR!..” (será que preciso???) ,como estava a mais de 50m do caixote do lixo (perdão, do papelão) mais próximo, ainda dei uma olhadela ao resto do anúncio. Passo a informar que o Prof. (professor em quê? Perdoem-me a ignorância) Tounkara, um astrólogo médium africano, com 23 anos de experiência está disponível todos os dias das 8h às 22h (farta-se de trabalhar, e não fala em descanso para almoço nem descanso semanal… se toda a gente trabalhasse assim, ainda éramos mais produtivos que os americanos).
Os males que este indivíduo se pré-dispõem a resolver são:
Amarração (amarrar o quê???ai, que eu não percebo nada do oculto…), afastamento (ah, isso eu sei o que é!), problemas profissionais, familiares, negócios e impotência sexual, etc…
O pagamento é feito APÓS RESULTADOS (das duas uma: ou o senhor faz realmente essas coisas esquisitas, ou dá uma droga mesmo boa que nos faz acreditar que ele realmente consegue algum resultado…). Tem garantia 100% e resultados em 7 dias..
Bem, depois de isto, meus caros amigos, caso sofram de algum destes problemas, este senhor está na Rua Poeta José Marques da Cruz, em Telheiro, Leiria E na Rua Albergaria dos Doze em Pombal….ainda por cima consegue dividir-se em dois… fantástico… eu estou fã… se não tivesse mais nada que fazer, (nem que seja olhar para o tecto), marcava já uma consulta para me curar todos os males…
Às tantas ando mesmo a precisar….
Boo
P.S: apeteceu-me (infelizmente a melhor versão não dá para colocar aqui….
http://www.youtube.com/watch?v=rDfIOr1ByIc&feature=fvst )
terça-feira, 17 de novembro de 2009
ainda não sei, mas também não quero saber!
Mais um dia chuvoso, que mais que nuvens cinzentas e água, trouxe-me uma enorme vontade de estar por casa… a pensar na vida e no sentido (se é que ele existe) desta…
Tantas vezes me queixo da minha busca infindável pelo eu. A minha eterna guerra sobre a (in)existência do eu… na verdade, tenho que admitir, que se por um lado procuro por mim, por outro sou a primeira a fugir.
Tenho medo! Sim, como eu tenho medo de me encontrar, de saber todas as respostas, todos os segredos e mistérios… Que seria de mim se conhecesse totalmente as pessoas, se conseguisse prever tudo, se soubesse qual o caminho, se não errasse de forma infantil e medonhamente parva?...
Talvez as respostas estejam diante dos meus olhos e eu apenas não quero ver… de certeza que todas as perguntas têm uma resposta… mas eu não quero saber. Agora não quero saber!
Que importa se eu não sei o que quero? Que importa se eu tenho medo? Que importa que eu faça castelos de sonhos no meio de vazio? Que importa se eu gosto de chuva? Que importa que eu precise se um carinho, de um abraço?
Serei infantilmente mimada por pensar isto? Possivelmente serei.
Mas não me importa. As dúvidas, problemas, questões existências são meus…
Boo
Tantas vezes me queixo da minha busca infindável pelo eu. A minha eterna guerra sobre a (in)existência do eu… na verdade, tenho que admitir, que se por um lado procuro por mim, por outro sou a primeira a fugir.
Tenho medo! Sim, como eu tenho medo de me encontrar, de saber todas as respostas, todos os segredos e mistérios… Que seria de mim se conhecesse totalmente as pessoas, se conseguisse prever tudo, se soubesse qual o caminho, se não errasse de forma infantil e medonhamente parva?...
Talvez as respostas estejam diante dos meus olhos e eu apenas não quero ver… de certeza que todas as perguntas têm uma resposta… mas eu não quero saber. Agora não quero saber!
Que importa se eu não sei o que quero? Que importa se eu tenho medo? Que importa que eu faça castelos de sonhos no meio de vazio? Que importa se eu gosto de chuva? Que importa que eu precise se um carinho, de um abraço?
Serei infantilmente mimada por pensar isto? Possivelmente serei.
Mas não me importa. As dúvidas, problemas, questões existências são meus…
Boo
domingo, 15 de novembro de 2009
Não sei!
Não sei!
Não sei o que quero. Não sei!
Não sei que pense sobre esta situação. Não sei!
Não sei nem quero saber daquilo que me faz apertar o coração. Não sei!
Não sei porque choro feito uma miudinha pequena. Não sei!
Não sei porque é que os meus sonhos são tão confusos e acordo tão cansada. Não sei!
Não sei porque tenho medo do futuro. Não sei!
Não sei porque quero apenas ficar no meu cantinho. Não sei!
Não sei porque não consigo expressar as minhas dúvidas. Não sei!
Não sei porque é que o meu silêncio não fala por mim. Não sei!
Não sei porque é que tudo me ataca ao mesmo tempo. Não sei!
Não sei porque tenho a mania e ambição de fazer e aguentar tudo. Não sei!
Não sei porque não me sinto com vontade de mudar o mundo. Não sei!
Não sei! E hoje não quero saber.
Boo
Não sei o que quero. Não sei!
Não sei que pense sobre esta situação. Não sei!
Não sei nem quero saber daquilo que me faz apertar o coração. Não sei!
Não sei porque choro feito uma miudinha pequena. Não sei!
Não sei porque é que os meus sonhos são tão confusos e acordo tão cansada. Não sei!
Não sei porque tenho medo do futuro. Não sei!
Não sei porque quero apenas ficar no meu cantinho. Não sei!
Não sei porque não consigo expressar as minhas dúvidas. Não sei!
Não sei porque é que o meu silêncio não fala por mim. Não sei!
Não sei porque é que tudo me ataca ao mesmo tempo. Não sei!
Não sei porque tenho a mania e ambição de fazer e aguentar tudo. Não sei!
Não sei porque não me sinto com vontade de mudar o mundo. Não sei!
Não sei! E hoje não quero saber.
Boo
jantar da Turma
Boa noite… fazendo uma espécie de ponto de situação, o jantar da turma foi bastante interessante e acolhedor… espero que tenham gostado…
Calinadas da minha parte (as mais escandalosas):
Boo: “diz ao Sérgio para trazer mais vinho, hoje apetece-me apanhar uma bebedeira”
Ádila para o Sérgio “traz mais vinho que a Boo quer por o pé na jaca!”
(mais tarde)
Boo: “oh Ádila, como é que disseste? Eu ia meter o pé na poça?” ( e passei a noite toda a meter a pata na poça…)
(mais tarde.. mais vinho)
Boo: “pois, é como naquele filme.. o Titatic”…
De certo houve muito mais, mas ficaram abafadas por gargalhadas..
A turma:
A mão mais bonita é a do Sérgio… e a minha, obviamente é a mais pequenina e estranha…
fotos, fotos e mais fotos...
o António ficou oficialmente Chico António Cascão e ficou provado que ele tem medo de apanhar chuva..
uma bela noite, a repetir vezes sem fim!!!
obrigada, turminha.
Boo
sábado, 14 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Turma da Mônica/Boo
Caros leitores, venho aqui revelar mais um bocadinho da minha vida, referindo que o sr Maurício ao criar a Turma da Mônica, também deu asas à nossa imaginação e eu quero-vos apresentar a turma da Boo.
Portanto, e dedicado à nossa leitora e muito minha amiga Ádila (ou” Ádgila”), deveria escrever com a bela pronúncia brasileira, mas confesso que a minha incompetência não me permite tanto e portanto vamos apenas usando sotaque nas belas conversas…
Voltando à turma, depois de um teste que nos tirou toda a concentração, eu e a Ádila, extremamente atentas à aula, reparamos que algumas das nossas características se assemelhavam com as da turma da Mônica… (esses clássicos de bd’s que eu venero e que são o meu tesouro guardado num baú especial (uma caixa de plástico do continente)), se não vejam:
Boo: A Mônica, balofa mas não dentuça, passo a vida a ameaçar as pessoas de algumas agressões, principalmente quando me irritam… não ando com nenhum coelho azul atrás (até porque possivelmente já o teria atropelado), mas tal como na turma do Charlie Brown, eu sou como o Linus (acho que é este o nome), o miúdo que anda sempre com o cobertor azul… eu ando sempre com a mantinha polar das renas de três pernas e com ar deficiente…
Ádila: A Magali, é o caso mais evidente! Sempre cheia de fome e a falar em comida, come maçãs em vez de melancias, por ser chato carregar estas últimas para a faculdade… sempre com um sorriso e bem-disposta, colabora nas maldades e tramas da Mônica contra os meninos…
Sérgio: O Cebolinha, embora não troque os “r” por “l”, é um moço cheio de ideias e argumentos da lei da batata… o seu poder argumentativo e ideais de “viajar na maionese” são de tal modo fortes que por vezes quase acreditamos neles… passa a vida a embirra com a Mônica/Boo, chamando-lhe nomes como Pirralha, Totó, Parva e Estúpida… (só coisas agradáveis….)
António: o Cascão, embora tome banho todos os dias (diz ele, nós não fomos lá ver nem estamos interessados… pelo menos eu e a Magali), ou também conhecido por Tónicas preferia ser o Franjinha para parecer inteligente… no entanto, com uma barba de quinze dias não engana ninguém… aquilo só pode ser medo de água… associado ao cabelo que já faz caracóis fica uma imagem estranha… já vi talibãs com ar mais lavadinho!
E também porque este nosso amigo é o maior na planificação de planos idiotas… alem de ser a maior comédia….
Posto isto:
Esta é a minha turma. São eles que ainda me fazem ir para a FEUC com um sorriso…
enfim.... são os meus amigos... amanhã teremos o primeiro grande jantar da turma... aguardam-se as novidades....
despeço-me com amizade à turma e a todos,
Boo
P.S: Cebolinha, a próxima vez que me irritares eu dou-te "aquele abraço":
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
esta semana... (2) - matei um coelho!
sde já peço desculpa pela minha quase ausência… mas a minha vida vai dando cada cambalhota que eu nem sei como aguento o tombo…
A semana passada foi mais uma vez muito estranha.. ca vai o resumo:
Segunda: já não me lembro bem, mas o essencial foi ESTUDAR chinês (Microeconomia intermédia).
Terça: fazer ou tentar fazer uns rabiscos de Chinês (Microeconomia Intermédia) e jantar na “casa Nova”… um dia marcado por discussões e desilusões com a família… nem sei porque é que me admiro… nada como apanhar ar fresco nas ventas, para a coisa melhorar!
Quarta: regressar ao trabalho (ah, esqueci-me de dizer que tive doente, com uma infecção na garganta, gerida por andar com as defesas em baixo. Repouso, dormir e comer bem… mas acham que eu consegui parar quieta? devo ter bichos carpinteiros…). Reunião com o boss e chegamos à conclusão que para o meu bem e visto que não à pressa, o próximo projecto fica adiado… portanto agora sou uma desempregada hiper ocupada com um raio de um mestrado que nunca vou conseguir fazer… tasse bem!
Ah, também estudei para Macroeconomia Intermédia… não é chinês e eu até gosto.. mas se eu tivesse dois dedos de cérebro parecendo que não, facilitava!
Quinta: teste a Macroeconomia Intermédia.
Jantar na Casa nova com a Ritinha e o Lulu (o que vale é que ele não se perde por aqui, se não levava uma sova por chama-lo assim…). De facto um jantar muito fixe e para repetir muitíssimas vezes…
Sexta: fui para fzz, porque no sábado tinha de madrugar para ir com o carro à inspecção….
Depois tive de fazer coisas, tipo cenas em Fzz e rumei direcção ao oeste…. Conversas, cafés (foi um dia rico em cafeína), e voltei para Coimbra… talvez por ter acumulado muito stress (como se eu não fosse o stress em pessoa), apetecia-me dançar até cair pró lado… depois de quase implorar lá consegui… no entanto e porque eu sou uma rapariga pouco afortunada de sorte, tive de esperar mais de meia hora por boleia e na hora em que íamos para finalmente “sair” o carro ficou sem bateria…
entre modos para resolver a situação, eu fui a casa de alguém (que não conheço) buscar os cabos… a viagem foi marcada por bocas sobre a minha condução, tendo como resposta “eu mando-te à Maria”… no entanto, o momento mais estranho foi que na ida passei por um coelho que estava na berma da estrada. Tudo bem. Na vinda, o maluco do coelho resolveu deitar fim à vida e jogou-se para baixo da minha roda esquerda traseira… a culpa foi inteiramente dele…eu e o meu carro estamos inocentes, juro! Eu apenas dei uma guinadazita para me desviar de umas tampas que estavam na estrada… mas o coelho ainda se mexeu… por dois segundos, dando um passo e puff… estatelou-se no chão (visão pelo espelho retrovisor…), se calhar ficou com sono e foi fazer ohoh…
Claro que já não saímos, nem eu comi coelhito selvagem no domingo…
Falando de Nenhures, Martinha, Nenhures passou a ser uma casa aberta para ti… isto é um canto de loucura, mas é sempre bom receber-te por aqui…
Para o sr. Goth, e antes que ele me açoite por não ter respondido ao comentário que fez no post “esta semana” (sim, porque embora não me conheça, o primo do vizinho que é cunhado da ex-mulher do empregado do café do sr Alberto, que fica na rua da sra Maria que conhece-me e portanto ainda pode chegar até mim….), Nenhures não me parece merecer tantos elogios… de facto este “lugar” é um refúgio, um canto da minha alma, um sitio onde posso e digo tudo o que me apetece, quer seja banal, estranho, parvo, etc, não me interessa, aqui eu sou eu, ou pelo menos não há problema em mostrar a menina assustada e perdida que há dentro de mim… se calhar entre nós, e a utilização que fazemos do mundo dos blogues não há grande diferença (com e excepção que eu escrevo de forma parva e ridícula, sem sentido…), também eu aqui revelo um outro eu, e às vezes penso que tenho vários “eu’s” dentro de mim, que por vezes querem gritar ao mundo… todos eles actuam de forma inconsciente e depois sai coisas assim… (já agora, ando a ler com atenção a troca de correspondência… parece ser uma história muito interessante e que promete! Alem de muito aliciante à leitura, parabéns!)
Completamente dedicado ao Bloguótico! Eu não quero que te falte nada… se queres que Nenhures tenha o Tony, Nenhures terá!!!!
A música é para ti, mas continuo a referir que não me importava ficar com a conta bancária…
E por falar em Tony… não é que a maluca da Popota trocou-o pelos Buraka??? Nem sei como é que o Tony vai passar este Natal… Tony, vai de Nenhures todo o apoio que precisares, não fiques triste… ela é uma hipopota que só pensa em compras, tal como a outra ave rara da Liopoldina…
Sobre mim, cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas… novamente mal da garganta…
Fica uma musica do Ez special, com o Soneto dos Sapatos Pretos… porque eu já nem sei quem sou e certezas??? Perdi todas…
Apetece-me ouvir isto à chuva…. (a pancada não me passa…)
Boo
A semana passada foi mais uma vez muito estranha.. ca vai o resumo:
Segunda: já não me lembro bem, mas o essencial foi ESTUDAR chinês (Microeconomia intermédia).
Terça: fazer ou tentar fazer uns rabiscos de Chinês (Microeconomia Intermédia) e jantar na “casa Nova”… um dia marcado por discussões e desilusões com a família… nem sei porque é que me admiro… nada como apanhar ar fresco nas ventas, para a coisa melhorar!
Quarta: regressar ao trabalho (ah, esqueci-me de dizer que tive doente, com uma infecção na garganta, gerida por andar com as defesas em baixo. Repouso, dormir e comer bem… mas acham que eu consegui parar quieta? devo ter bichos carpinteiros…). Reunião com o boss e chegamos à conclusão que para o meu bem e visto que não à pressa, o próximo projecto fica adiado… portanto agora sou uma desempregada hiper ocupada com um raio de um mestrado que nunca vou conseguir fazer… tasse bem!
Ah, também estudei para Macroeconomia Intermédia… não é chinês e eu até gosto.. mas se eu tivesse dois dedos de cérebro parecendo que não, facilitava!
Quinta: teste a Macroeconomia Intermédia.
Jantar na Casa nova com a Ritinha e o Lulu (o que vale é que ele não se perde por aqui, se não levava uma sova por chama-lo assim…). De facto um jantar muito fixe e para repetir muitíssimas vezes…
Sexta: fui para fzz, porque no sábado tinha de madrugar para ir com o carro à inspecção….
Depois tive de fazer coisas, tipo cenas em Fzz e rumei direcção ao oeste…. Conversas, cafés (foi um dia rico em cafeína), e voltei para Coimbra… talvez por ter acumulado muito stress (como se eu não fosse o stress em pessoa), apetecia-me dançar até cair pró lado… depois de quase implorar lá consegui… no entanto e porque eu sou uma rapariga pouco afortunada de sorte, tive de esperar mais de meia hora por boleia e na hora em que íamos para finalmente “sair” o carro ficou sem bateria…
entre modos para resolver a situação, eu fui a casa de alguém (que não conheço) buscar os cabos… a viagem foi marcada por bocas sobre a minha condução, tendo como resposta “eu mando-te à Maria”… no entanto, o momento mais estranho foi que na ida passei por um coelho que estava na berma da estrada. Tudo bem. Na vinda, o maluco do coelho resolveu deitar fim à vida e jogou-se para baixo da minha roda esquerda traseira… a culpa foi inteiramente dele…eu e o meu carro estamos inocentes, juro! Eu apenas dei uma guinadazita para me desviar de umas tampas que estavam na estrada… mas o coelho ainda se mexeu… por dois segundos, dando um passo e puff… estatelou-se no chão (visão pelo espelho retrovisor…), se calhar ficou com sono e foi fazer ohoh…
Claro que já não saímos, nem eu comi coelhito selvagem no domingo…
Falando de Nenhures, Martinha, Nenhures passou a ser uma casa aberta para ti… isto é um canto de loucura, mas é sempre bom receber-te por aqui…
Para o sr. Goth, e antes que ele me açoite por não ter respondido ao comentário que fez no post “esta semana” (sim, porque embora não me conheça, o primo do vizinho que é cunhado da ex-mulher do empregado do café do sr Alberto, que fica na rua da sra Maria que conhece-me e portanto ainda pode chegar até mim….), Nenhures não me parece merecer tantos elogios… de facto este “lugar” é um refúgio, um canto da minha alma, um sitio onde posso e digo tudo o que me apetece, quer seja banal, estranho, parvo, etc, não me interessa, aqui eu sou eu, ou pelo menos não há problema em mostrar a menina assustada e perdida que há dentro de mim… se calhar entre nós, e a utilização que fazemos do mundo dos blogues não há grande diferença (com e excepção que eu escrevo de forma parva e ridícula, sem sentido…), também eu aqui revelo um outro eu, e às vezes penso que tenho vários “eu’s” dentro de mim, que por vezes querem gritar ao mundo… todos eles actuam de forma inconsciente e depois sai coisas assim… (já agora, ando a ler com atenção a troca de correspondência… parece ser uma história muito interessante e que promete! Alem de muito aliciante à leitura, parabéns!)
Completamente dedicado ao Bloguótico! Eu não quero que te falte nada… se queres que Nenhures tenha o Tony, Nenhures terá!!!!
A música é para ti, mas continuo a referir que não me importava ficar com a conta bancária…
E por falar em Tony… não é que a maluca da Popota trocou-o pelos Buraka??? Nem sei como é que o Tony vai passar este Natal… Tony, vai de Nenhures todo o apoio que precisares, não fiques triste… ela é uma hipopota que só pensa em compras, tal como a outra ave rara da Liopoldina…
Sobre mim, cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas… novamente mal da garganta…
Fica uma musica do Ez special, com o Soneto dos Sapatos Pretos… porque eu já nem sei quem sou e certezas??? Perdi todas…
Apetece-me ouvir isto à chuva…. (a pancada não me passa…)
Boo
sábado, 7 de novembro de 2009
Adeus Gh...
No dia 5 de Outubro de 2005, uma menina, meio assustada, e com vontade de mudar o mundo, deu um salto de viragem e saiu da terrinha rumo a Coimbra para iniciar uma nova etapa… essa menina era eu…
Ao chegar a Coimbra, apenas vi uma casa, escolhi um quarto, porque gostei da claridade e da varanda… e foi assim que eu entrei na GH… no sábado passado, foi o meu último dia naquela casa (embora já não estivesse lá há mais de 15 dias a dormir...). arrumei tudo, tirei tudo o que acumulei ao longo destes 4 anos e entre nódoas negras, caixas, sacos e muita tralha, despedi-me da casa onde fui feliz até então….
Tal como na maioria das casas de estudantes, quando algum dos meus amigos ia à GH, era no meu quarto que era recebido, havia uma sala, mas não era muito usada como essa função.. num quarto com um tecto especial e onde 4 paredes foram testemunho de tantos sorrisos, de tantas lágrimas, de tantos segredos, de tantas conversas, de tantos abraços e desabafos, de tantas brincadeiras, corridas, batalhas de bolas de papel, de tanta coisa…. E a varanda… ai se esta varanda falasse… para além da melhor vista da Dias da Silva, também era o ponto forte do quarto… quantas vezes ouvi “ posso ir à tua varanda fumar um cigarro?”… quantas vezes eu disse “falamos na minha varanda”… era um lugar mágico, sem dúvida…
No sábado, já de saída, olhei o espaço vazio! Guardei as lembranças junto ao coração e saí!
Não me arrependo e acho que foi no momento certo!
Foi bom ter vivido ali!
Sobre as pessoas da GH
Desde a minha chegada a Coimbra, que encontrei grandes mulheres, das quais fui deixando lágrimas e muitas saudades ao ver partir… Sandra, Joana, jéssica, Helena, Vera de enfermagem, Cátia, Magda (a minha amiga Magda), Verix (a minha mami da família feliz, e que tantas vezes me viu a correr pró quarto dela e atirar para o chão…)…
Agora ao despedir, ficou um nó ao dizer adeus à Lili, que me parece uma miúda muito fixe, e quanto à Ritinha, recuso a despedir-me… fica sempre um até já! Porque nunca poderia deixar de estar com a pessoa que me acompanhou lado a lado ao longo destes anos e que sempre esteve ali para mim… uma pessoa que adoro e que sempre me verá como uma menina pequenina que precisa de ser protegida… Ritinha, obrigada! Obrigada pelos desabafos, pela troca de cartas cheias de ironia e sarcasmos quanto ao tema “hoje está um tempo esquisito”, pela companhia, pelo “atirar” para a cama e dizer “ahhhhhh hoje não me apetece fazer nada”, pelas conversas secretas e sobre nós, pelas danças e filmes fenomenais que filmamos, pelas teorias de engate que me querem ensinar, pelos abraços, pelos mimos, por tudo, obrigada!
Agora a casa é outra, mas tal como te foi dito e não só por mim, és sempre bem-vinda e faço questão que vás muitas vezes!
Foi muito bom ter a honra de vos conhecer.
Até sempre.
Boo
domingo, 1 de novembro de 2009
Que nunca nos falte o que nos faz falta!
Que nunca nos falte as palavras… que nunca nos falte um caderno em branco, pronto para receber todas as nossas aventuras e histórias de vida.
Que nunca nos falte o silêncio… que nunca nos falte o som do vento que passa entre os prédios e assobia nas nossas almas…
Que nunca nos falte a cor… que nunca nos falte o tom cinzento de um padrão que nem é preto nem é branco.
Que nunca nos falte um sorriso… que nunca nos deixe de correr uma lágrima, por chorar de alegria, de tristeza, de magoa…afinal tudo faz parte da vida…
Que nunca nos falte o vazio… que nunca nos falte os nossos amigos que nos enchem com a sua presença, mesmo quando não estão perto…
Que nunca nos falte um abraço… que nunca nos falte as saudades de abraçar alguém, caindo nos braços do outro como se tratasse do último momento de vida…
Que nunca nos falte um “agarrar na mão”… que nunca nos falte um gesto tão básico e ao mesmo tempo que transmite tanto…
Que nunca nos falte o sol... que nunca nos falte a lua com a sua magia e encanto obscuro.
Que nunca nos falte o dia… que nunca nos falte a noite e os seus medos, desejos e promessas…
Que nunca nos falte um pôr-do-sol… que nunca nos falte aquilo que não sabemos se é o começo da noite ou o fim do dia…
Que nunca nos falte o nascer do sol… que nunca nos falte a esperança no amanhã…
Que nunca nos falte o que nos faz falta!
Boo
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